GESTO HUMANITÁRIO

A Fundação Educacional Mandacaru – FEMAN é uma instituição privada e sem fins lucrativos, com sede em Teresina/PI, e competência para atuar em todo o estado do Piauí. É presidida pelo professor e advogado Marivaldo Macêdo e dirigida pela professora Catarina Santos.

Desde a sua criação, a FEMAN tem atuado em vários projetos de inclusão social, tanto na capital como em outras cidades piauienses, em parceria com instituições públicas e privadas.

Um dos projetos disponibilizados, que é a menina dos olhos dos gestores da Fundação, é intitulado Flor de Mandacaru, com objetivos de despertar nas crianças e/ou adolescentes o prazer pela leitura; aguçar o potencial cognitivo do educando; promover o desenvolvimento do vocabulário, favorecendo a aquisição ortográfica e possibilitar o acesso aos diversos tipos de leitura e de escrita.

O mencionado projeto de leitura foi implantado há algum tempo no povoado Estaca Zero, na BR – 343, cerca de 10 km do centro de Teresina/PI, onde vive uma família, composta de crianças/adolescentes, entre 7 e 16 anos, (todos primos), em situação de total vulnerabilidade, privados do mínimo existencial e praticamente ocultas aos olhos das autoridades governamentais.

No final do ano passado, os gestores da FEMAN foram contactados pela Associação dos Auditores Fiscais da Fazenda Estadual do Piauí – AAFFEPI, na pessoa da senhora Maria do Socorro Adad, que carrega um sentimento de solidariedade invejável, e ao tomar conhecimento do projeto Flor de Mandacaru, implantado no referido povoado teresinense, elegeu a nossa instituição para destinar recursos, no sentido de colaborar com a continuidade desse projeto de inclusão social e, portanto, contribuir com a felicidade das crianças e dos adolescentes daquele núcleo familiar.

Os recursos destinados pela AAFFEPI foram investidos na compra de livros, jogos e lanches para todos membros familiares. No dia da entrega desse material, às crianças e os adolescentes ficaram extremamente satisfeitos, pois além de livros adquiridos e classificados conforme orientação legal, foram entregues também inúmeros gibis, que são atemporais e agradam a todos, independentemente de idade.

A decisão da AAFFEPI em colaborar com esse projeto educacional é uma demonstração de que não devemos esperar somente pelo Estado, pois cada um pode fazer também a sua parte e contribuir para que tenhamos um mundo menos injusto e desigual, e sabemos que para isso acontecer, o meio mais viável são os investimentos em educação, que podem, portanto, serem feitos tanto pelo setor público quanto privado.

Obrigado a todos os auditores fiscais piauienses por esse gesto humanitário.

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