No último dia 13/7/2024, a Fundação Educacional Mandacaru – FEMAN, instituição privada e sem fins lucrativos, gerida pelo professor e advogado Marivaldo Macêdo e pela professora Catarina Santos, realizou o Campeonato Interno de Jiu Jitsu – Flor de Mandacaru, fruto da parceria que a FEMAN tem com a Secretaria de Educação do Piauí, sendo bem conduzida pelo entusiasta do conhecimento, Francisco Washington Bandeira Santos Filho.
O evento foi realizado no CETI Domício Magalhães, na zona sul de Teresina/PI, e contou com a participação de 162 atletas oriundos das Unidade Escolares José Camilo da Silveira Filho, João Soares da Silva, do Projeto Orgulho do Piauí, do Centro de Treinamento Rafael Gomes Brasilian Jiu Jitsu (Ct rgbjj) e do próprio CETI Domício Magalhães.
A abertura da importante atividade esportiva contou com a participação da professora Marlene Lima, Gerente da 19ª GRE, do professor Marcel, Diretor do CETI Domício Magalhães e da professora Carlise, Diretora da Unidade Escolar José Camilo da Silveira Filho, figuras importantes no Projeto Flor de Mandacaru: Semeando Sonhos, Arte e Cidadania, executado pela FEMAN, que além do Jiu Jitsu disponibiliza aos alunos outras modalidades educacionais, como Leitura e Produção Textual, Balé, Capoeira e Música.
O campeonato foi muito movimentado e contou com um público de aproximadamente 350 pessoas, envolvendo pais e/ou responsáveis e muitos convidados dos alunos, o que abrilhantou ainda mais esse sábado esportivo.
A FEMAN disponibilizou aos competidores 75 medalhas, sendo 25 de ouro, 25 de prata e 25 de bronze. Dessas, os alunos do mencionado projeto educacional conquistaram 30, o que deixou todos os colaboradores extremamente alegres, pois ficou claramente demonstrado que o trabalho realizado está produzindo excelentes frutos em tão pouco tempo, ou seja, em apenas 04 (quatro) meses do início das aulas.
Não temos dúvidas que os alunos inscritos no referido projeto, nas diversas modalidades disponibilizadas, estão tendo um grande desempenho e, à medida que o tempo for passando, a tendência natural é que eles fiquem muito mais preparados para enfrentar os tempos vindouros, na conquista da plena cidadania, pois o trabalho realizado visa exatamente a inclusão dessas pessoas que, na maioria das vezes, vivem à margem da sociedade, e isso vai de encontro aos ditames da nossa “Constituição Cidadã” de 1988, que não deve ser simplesmente tratada como uma Carta de intenções, mas, pelo contrário, precisa que os seus preceitos sejam devidamente concretizados.
Parabéns a todos os envolvidos nessa empreitada cidadã.
